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Dinâmica firme e desigualdade residual em economias abertas Universidade de Stuttgart-Hohenheim Giammario Impullitti Universidade de Cambridge Julien Prat Universidade de Viena IZA Instituto de Economia do Trabalho Aumentar a desigualdade salarial entre trabalhadores similares desempenha um papel importante nas tendências globais de desigualdade nas sociedades industrializadas. Para analisar esse padrão, incorporamos pesquisa direta do mercado de trabalho em um modelo dinâmico de comércio internacional com empresas heterogêneas e trabalhadores homogêneos. A desigualdade salarial entre as empresas e dentro das empresas resulta de suas diferentes necessidades de contratação ao longo de seus ciclos de vida e a convexidade de seus custos de ajuste. A interação entre postagem salarial e crescimento da empresa explica algumas regularidades empíricas recentes sobre a dinâmica da empresa e do mercado de trabalho. Ajustando o modelo para capturar os principais recursos obtidos a partir dos dados alemães empregados empregados, investigamos como a queda dos custos comerciais e as reformas institucionais interagem na definição dos resultados do mercado de trabalho. Com foco no período 1996-2007, descobrimos que nem o comércio nem as características-chave das reformas do mercado de trabalho Hartz representam o aumento acentuado da desigualdade residual observada nos dados. Em contrapartida, a desigualdade é altamente receptiva ao aumento da concorrência no mercado de produtos desencadeada pela reforma regulatória doméstica. Número de páginas em PDF: 60 Palavras-chave: desigualdade salarial, comércio internacional, pesquisa direcionada, dinâmica das firmas, regulação do mercado do produto e do mercado JEL Classificação: F120, F160, E240 Data de publicação: 20 de março de 2017 Citação sugerida Felbermayr, Gabriel J. e Impullitti, Giammario e Prat, Julien, dinâmica firme e desigualdade residual em economias abertas (junho de 2017). CESIFO Working Paper Series No. 4666. Disponível em SSRN: ssrnabstract2411404 Informações de contato Gabriel J. Felbermayr (Autor do contato) O euro mudou a sincronização do ciclo comercial Evidência do núcleo e da periferia Cite este artigo como: Lehwald, S. Empirica (2017) 40: 655. doi: 10.1007s10663-012-9205-8 Usando um modelo de fator dinâmico bayesiano, examino o crescimento do crescimento da produção, do investimento e do consumo entre os países da área do euro antes e depois da introdução do euro. Para esse efeito, comparo um período pré-Euro (19911998) com um período do Euro (20002018) e identifico um fator Euro comum para cada período separadamente. Eu acho que o acompanhamento das principais variáveis ​​macroeconômicas eo fator comum aumenta para os principais países da zona do euro desde o primeiro até o segundo período, enquanto diminui para a maioria das economias periféricas. Isso pode ser interpretado como um aumento na sincronização do ciclo econômico para o núcleo e um declínio respectivo para a periferia. Diferente das implicações feitas pelo argumento de endogeneidade das áreas monetárias (Frankel e Rose in Econ J 108 (449): 10091025, 1998), minha evidência sugere que a introdução do euro promoveu desequilíbrios entre os países do país e periféricos da zona do euro. Ciclos de negócios europeus Euro Área monetária ótima Núcleo e periferia Análise de fator dinâmico Classificação JEL C11 C32 E32 F41 F42 Referências Afonso A, Furceri D (2008) Ampliação da UEM, custos de estabilização e mecanismos de seguro. J Int Money Financ 27 (2): 169187 CrossRef Google Scholar Artis MJ, Zhang W (1997) Ciclos de negócios internacionais e o ERM: existe um ciclo de negócios europeu Int J Financ Econ 2 (1): 116 CrossRef Google Scholar Backus DK, Kehoe PJ, Kydland FE (1992) Ciclos comerciais internacionais reais. J Polit Econ 100 (4): 74575 CrossRef Google Scholar Balli F, Kalemli-Ozcan S, Sorensen B (2017) Participação de risco através de ganhos de capital. Documentos de trabalho da NBER 17612, National Bureau of Economic Research, Inc Breuss F (2017a) Redimensionando a zona do euro em uma OCA ou entrada em uma união de transferência fiscal. 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